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A reforma tributária brasileira já tem data para começar a ser testada: janeiro de 2026.
Mesmo com a proximidade dessa fase, uma pesquisa recente com mais de 1.600 gestores de empresas revelou um cenário preocupante: 38% das companhias ainda não fizeram absolutamente nada para se preparar e 20% estão apenas avaliando como implantar mudanças.
Ou seja, mais da metade das empresas brasileiras seguem sem ações concretas para enfrentar a maior transformação fiscal da história do país. Enquanto isso, apenas 24% já iniciaram ajustes práticos em seus sistemas e processos, e 18% estão começando a planejar sua adaptação.
E a sua empresa, já está preparada para o futuro da tributação brasileira? Confira como se preparar!
Os riscos de não se preparar para a reforma
A pesquisa, feita pela NTT Data, mostra que muitas empresas estão adiando a preparação porque acreditam que, durante o período de transição, será possível continuar operando com os sistemas antigos. E é verdade: por sete anos os dois modelos tributários vão coexistir.
Mas isso traz um grande desafio. Durante esse tempo, as empresas precisarão lidar com custos adicionais, já que será necessário cumprir simultaneamente as regras antigas e as novas.
Além disso, os processos internos terão que ser reorganizados, exigindo revisão em sistemas, reformulação de contratos e treinamento das equipes. Deixar para agir apenas quando a cobrança integral começar pode significar:
Perda de competitividade diante de concorrentes que já planejam suas estratégias.
Erros fiscais causados pela falta de adequação aos novos tributos (CBS, IBS e IS).
Aumento de custos operacionais com correções de última hora e retrabalho.
O recado é claro: o calendário da reforma já está em andamento e esperar até que as mudanças entrem em vigor para agir é arriscar o futuro do seu negócio.

Split payment: um desafio para o varejo
Um dos pontos que mais gera dúvidas é o split payment, que será introduzido junto com a reforma e terá grande impacto, especialmente no varejo.
Esse mecanismo fará com que os impostos sejam cobrados automaticamente no momento da transação, ou seja, parte do pagamento do cliente já será destinada ao Fisco.
Na prática, isso reduz riscos de fraude e sonegação, mas pode afetar diretamente o capital de giro das empresas, já que o dinheiro não ficará mais disponível até o momento de apuração dos tributos.
Por isso, especialistas alertam que o split payment precisa ser estudado com atenção e considerado nos planejamentos financeiros desde já. Empresas que não se organizarem podem enfrentar dificuldades para manter fluxo de caixa saudável.
O futuro começa agora
A reforma tributária deve estar totalmente em vigor em 2033, com a unificação de cinco tributos (ICMS, ISS, IPI, PIS e COFINS) em apenas dois: CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e IBS (Imposto sobre Bens e Serviços).
Até lá, o período de transição será determinante para que empresas consigam adaptar seus sistemas, treinar suas equipes e manter competitividade no mercado. Se a sua empresa ainda não começou a se preparar, o momento é agora. Planejar a transição desde já permite que a empresa:
Entenda os impactos reais no seu setor.
Adapte processos internos e sistemas de emissão fiscal.
Capacite sua equipe para as novas regras.
Aproveite as oportunidades que o novo modelo pode trazer.
As mudanças serão graduais, mas a adaptação levará tempo. Quanto antes entender as mudanças, menor será o impacto da transição.
Como a Treeunfe pode ajudar na preparação?
A Treeunfe está acompanhando de perto todas as etapas da reforma tributária e desenvolveu um e-book gratuito e atualizado para apoiar empreendedores, contadores e gestores nessa jornada de adaptação.
No Guia completo sobre a Reforma Tributária você encontra:
O cronograma completo da transição até 2033.
Explicação clara sobre os novos tributos (CBS, IBS e IS).
Impactos para empresas de diferentes portes e setores.
Dicas práticas para começar a adaptação agora mesmo.
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