Como abrir um negócio do zero: 10 erros que você deve evitar

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    Jovem sonhadora pensa sobre seu futuro no empreendedorismo

    Fala, futuro(a) empreendedor(a)!

    Abrir um negócio do zero é uma jornada desafiadora e, ao mesmo tempo, repleta de recompensas. No entanto, o caminho do empreendedorismo também está cheio de armadilhas que podem comprometer o sucesso de quem está começando.

    Muitos empreendedores iniciantes, movidos pela paixão e pela vontade de fazer acontecer, acabam deixando de lado pontos essenciais da gestão e da estratégia, o que pode colocar em risco o futuro do negócio — especialmente nos primeiros anos de operação.

    Neste artigo, a Treeunfe reuniu os 10 erros mais comuns cometidos por quem está começando a empreender e dicas práticas para evitá-los, ajudando você a construir uma base sólida e preparar o terreno para um crescimento sustentável.

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    1. Não planejar suas ações e prever possíveis imprevistos

    Um dos erros mais graves que um empreendedor pode cometer é começar sem um planejamento estratégico. Confiar apenas na intuição, sem um roteiro claro, é como navegar sem mapa: as chances de se perder pelo caminho são grandes.

    Um plano de negócios bem estruturado é essencial para estabelecer metas, prever desafios e organizar as finanças. Ele funciona como um guia para orientar suas decisões e aumentar as chances de crescimento sustentável. Confira os principais pontos que devem fazer parte do seu planejamento:

    • Análise de mercado: estude o setor em que pretende atuar, identifique oportunidades e demandas ainda não atendidas, e conheça bem sua concorrência. Ferramentas como a análise SWOT e pesquisas com potenciais clientes ajudam a validar sua ideia antes de investir.

    • Público-alvo: entenda quem é o seu cliente ideal — quais são suas dores, necessidades e desejos. Quanto mais você conhecer seu público, mais fácil será oferecer produtos ou serviços que realmente façam diferença.

    • Projeções financeiras: estime custos, faturamento e capital necessário para começar. Planeje o fluxo de caixa para evitar surpresas e garantir a viabilidade do negócio nos primeiros meses.

    • Estrutura operacional: defina como o negócio vai funcionar na prática — desde a produção e logística até o atendimento ao cliente. Processos bem mapeados reduzem erros e aumentam a eficiência.

    Um bom planejamento não elimina todos os riscos, mas prepara você para enfrentá-los com mais segurança e assertividade.

    Quer começar e não tem um capital alto para investir? Confira ideias com baixo investimento para abrir seu próprio negócio.

    2. Falta de controle financeiro e escolha de mercados pouco rentáveis

    A má gestão financeira é um dos principais motivos que levam pequenos negócios ao fechamento nos primeiros anos de atividade. Muitos empreendedores acabam se perdendo nas contas, misturam as finanças pessoais com as da empresa ou investem em mercados com baixo potencial de retorno.

    Sem um planejamento financeiro sólido, é fácil gastar mais do que o necessário e comprometer o capital de giro. 

    Além disso, apostar em um segmento pouco rentável — sem antes analisar sua viabilidade — pode gerar prejuízos que seriam evitados com uma boa pesquisa de mercado. Veja como prevenir esse erro:

    • Planejamento orçamentário: monte um orçamento detalhado, registrando todas as entradas e saídas de dinheiro. Ter essa visão clara permite identificar desperdícios, negociar melhores condições com fornecedores e manter as contas sob controle.

    • Precificação correta: vender muito e continuar no vermelho é um sinal de alerta. Calcule cuidadosamente seus custos fixos e variáveis, adicione a margem de lucro desejada e compare com os preços da concorrência. A precificação ideal precisa cobrir despesas, gerar lucro e ser competitiva.

    • Reserva para imprevistos: imprevistos acontecem, como oscilações do mercado, atrasos de clientes ou despesas emergenciais. Mantenha uma reserva financeira equivalente a alguns meses de operação para garantir estabilidade em momentos de instabilidade.

    Controlar bem o dinheiro e escolher mercados rentáveis não é apenas uma questão de sobrevivência, mas de estratégia. Negócios sustentáveis começam com números bem administrados.

    Precisa entender como abrir uma Microempresa (ME)? Confira o guia completo da Treeunfe.

    3. Misturar finanças pessoais com as da empresa

    Esse é um dos erros mais comuns — e também mais perigosos — cometidos por empreendedores iniciantes. 

    Quando as finanças pessoais e empresariais se misturam, o controle sobre o dinheiro se perde rapidamente. O resultado é confusão nas contas, falta de clareza sobre a real situação financeira e, muitas vezes, o comprometimento do capital de giro.

    Pequenas retiradas “temporárias” para cobrir despesas pessoais acabam virando um hábito difícil de quebrar. A longo prazo, isso pode gerar um rombo no caixa da empresa e comprometer investimentos importantes, como compra de estoque, pagamento de fornecedores ou expansão do negócio. Veja como evitar esse problema:

    • Mantenha contas separadas: abra uma conta bancária exclusiva para o CNPJ e concentre nela todas as movimentações financeiras da empresa — entradas, pagamentos e transferências. Isso facilita o controle e evita confusões entre o que pertence ao negócio e o que é pessoal.

    • Defina um pró-labore fixo: estabeleça um valor mensal para a sua remuneração como sócio e mantenha o compromisso de respeitá-lo. Assim, você cria uma rotina financeira mais previsível, tanto para a empresa quanto para as suas finanças pessoais.

    Separar o que é seu do que é da empresa não é apenas uma boa prática contábil, é uma atitude de gestão responsável que garante a saúde financeira e a sustentabilidade do seu negócio.

    Quer entender se vale a pena ser MEI? Confira todas as vantagens e desvantagens em nosso post.

    4. Negligenciar a estrutura da operação

    Ter um bom produto ou serviço não garante o sucesso se a operação do negócio não for eficiente. Muitos empreendedores pecam justamente nesse ponto — vendem bem, mas não conseguem entregar o que prometem. 

    Falhas na produção, na logística, na gestão de estoque ou na qualidade do atendimento geram frustração, atrasos e perda de credibilidade.

    A eficiência operacional é o que transforma uma boa ideia em um negócio realmente sustentável. Quando a estrutura interna funciona bem, o cliente percebe — seja na pontualidade da entrega, na qualidade do produto ou na agilidade no suporte. Veja como fortalecer a base da sua operação:

    • Mapeie e otimize seus processos: documente todas as etapas, do momento em que o pedido é feito até a entrega ao cliente. Identifique gargalos, elimine tarefas desnecessárias e crie padrões para garantir qualidade e previsibilidade.

    • Use ferramentas de gestão: adote softwares de gestão (ERPs) que centralizam informações sobre estoque, vendas, finanças e atendimento. Isso traz mais controle, reduz erros manuais e ajuda na tomada de decisões com base em dados reais.

    • Treine sua equipe: colaboradores bem treinados garantem consistência e eficiência. Invista em capacitação para que todos entendam os processos e saibam como agir diante de imprevistos.

    Negligenciar a estrutura operacional é como construir uma casa em terreno instável: por melhor que seja o projeto, cedo ou tarde, ela desmorona. Uma operação organizada é o alicerce que sustenta o crescimento do negócio.

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    5. Desalinhamento com o público e falta de proposta de valor

    Um dos maiores equívocos de quem está começando é criar produtos ou serviços baseados em achismos — e não nas necessidades reais do público. Sem entender profundamente o cliente, o negócio corre o risco de oferecer algo que ninguém quer comprar.

    Quando não há uma conexão entre o que o cliente precisa e o que a empresa entrega, as vendas não acontecem, o engajamento cai e a marca perde relevância. 

    Além disso, sem uma proposta de valor clara, a comunicação fica genérica e o negócio se torna “mais um” entre tantos outros. Para evitar esse erro e construir uma marca que se destaque:

    • Faça pesquisas de mercado: antes de lançar um produto ou serviço, valide sua ideia. Converse com potenciais clientes, observe seus hábitos de consumo, leia avaliações de concorrentes e identifique o que ainda não está sendo bem atendido. Essa etapa evita desperdício de tempo e dinheiro.

    • Defina uma proposta de valor clara: responda à pergunta: por que o cliente deve escolher o meu negócio e não o concorrente? A resposta deve deixar evidente que o benefício principal é o diferencial que você oferece — seja preço justo, atendimento personalizado, qualidade superior ou conveniência.

    • Comunique-se do jeito certo: conheça a linguagem, os canais e os valores do seu público. Falar com o cliente certo, da maneira certa, é o que transforma curiosos em compradores e compradores em defensores da marca.

    Um negócio de sucesso não nasce de suposições, mas de conexão genuína com o público. Entender as dores, desejos e expectativas dos clientes é o primeiro passo para criar soluções que realmente façam diferença e gerem valor para ambos os lados.

    Quer identificar oportunidades criativas para empreender em 2026? Leia nosso post e confira um caminho validado para entrar no mundo do empreendedorismo.

    6. Não dar valor para o atendimento ao cliente

    Muitos empreendedores focam em vender, mas esquecem o que realmente sustenta o negócio: o relacionamento com o cliente. Um bom atendimento não é apenas um diferencial, é um dos principais fatores que definem o sucesso ou o fracasso de uma empresa.

    Negócios que não valorizam a experiência do cliente perdem oportunidades, sofrem com a falta de fidelização e, pior, criam uma imagem negativa no mercado

    Por outro lado, um atendimento de qualidade gera confiança, aumenta o valor percebido e transforma compradores ocasionais em promotores da marca. Para evitar esse erro e criar conexões duradouras:

    • Ofereça um atendimento de excelência: treine sua equipe (ou prepare-se, se você atende sozinho) para ouvir o cliente com atenção, responder rapidamente e resolver problemas de forma empática. Um suporte ágil e cordial faz toda a diferença.

    • Invista no pós-venda: o relacionamento não termina após a compra. Envie mensagens de agradecimento, ofereça suporte técnico, garanta que o cliente ficou satisfeito e esteja disponível para resolver qualquer dúvida. Um bom pós-venda é o que transforma uma venda em recorrência.

    • Valorize os feedbacks: críticas e sugestões são oportunidades disfarçadas. Use os feedbacks para entender o que pode ser aprimorado e para ajustar processos e produtos. Mostrar que você ouve o cliente aumenta a confiança e demonstra profissionalismo.

    Empresas que cuidam bem de seus clientes não apenas vendem mais, elas criam defensores da marca. Em um mercado cada vez mais competitivo, o atendimento pode ser o diferencial que mantém o seu negócio vivo e crescendo.

    7. Oferecer descontos sem calcular a margem de lucro

    Dar descontos parece uma boa estratégia para vender mais, mas quando é feita sem planejamento, pode colocar o negócio em sérios riscos financeiros. Muitos empreendedores reduzem preços para atrair clientes, mas esquecem de calcular os custos envolvidos e acabam vendendo muito, porém com prejuízo.

    O desconto deve ser uma ferramenta estratégica, e não um reflexo de desespero por vendas. Quando bem aplicado, ele pode fidelizar clientes, movimentar o estoque e impulsionar o faturamento. 

    Quando mal calculado, corrói a margem de lucro e enfraquece a percepção de valor do produto ou serviço. Veja como aplicar descontos de forma inteligente e sustentável:

    • Calcule sua margem de lucro com precisão: antes de oferecer qualquer desconto, saiba exatamente quanto custa produzir, vender e entregar seu produto ou serviço. Considere custos fixos, variáveis, impostos e taxas. Assim, você evita reduzir o preço abaixo do ponto de equilíbrio.

    • Planeje o impacto financeiro: simule diferentes cenários antes de lançar uma promoção. Entenda quanto será necessário vender para compensar o desconto e se o volume esperado cobre os custos.

    • Prefira descontos estratégicos: em vez de cortar o preço, ofereça benefícios que geram valor e mantêm a lucratividade, como cupons para próximas compras, frete grátis acima de determinado valor, brindes ou programas de fidelidade.

    • Evite banalizar promoções: se o cliente se acostumar a comprar apenas com desconto, o preço cheio perde credibilidade. Use promoções em datas estratégicas ou com objetivos claros, como aumentar o fluxo de caixa ou conquistar novos clientes.

    Lembre-se: vender mais não significa lucrar mais. O sucesso está em encontrar o equilíbrio entre atratividade comercial e sustentabilidade financeira.

    8. Não saber como negociar com fornecedores

    Negociar bem com fornecedores é uma habilidade essencial para qualquer empreendedor que deseja manter custos sob controle e aumentar a competitividade do negócio. No entanto, muitos acabam aceitando os primeiros preços e condições apresentados, sem explorar alternativas mais vantajosas.

    Uma boa negociação não significa apenas pagar menos, mas também garantir qualidade, prazos adequados e relações comerciais sustentáveis. Saber negociar pode representar a diferença entre operar com lucro ou comprometer o caixa. Veja como aprimorar suas negociações e fortalecer suas parcerias comerciais:

    • Pesquise e compare fornecedores: nunca dependa de um único fornecedor. Ter mais de uma opção permite comparar preços, prazos e qualidade, além de dar mais poder de barganha. Busque referências, leia avaliações e negocie com base em dados concretos.

    • Planeje seus pedidos com antecedência: a compra emergencial quase sempre custa mais caro. Quando você organiza seu estoque e antecipa pedidos, consegue melhores condições de pagamento, descontos por volume e evita interrupções na operação.

    • Mantenha o fluxo de caixa saudável: empresas com finanças equilibradas têm mais poder de negociação. Pagar à vista ou antecipar pagamentos pode gerar descontos significativos e melhorar sua margem de lucro.

    • Construa relacionamentos de confiança: fornecedores são parceiros estratégicos do seu negócio. Uma relação transparente e de longo prazo pode resultar em benefícios como prioridade em entregas, prazos mais flexíveis e condições especiais em períodos de alta demanda.

    • Negocie além do preço: o valor mais baixo nem sempre é o melhor negócio. Avalie prazos de entrega, qualidade, condições logísticas e suporte pós-venda — fatores que influenciam diretamente na eficiência da operação e na satisfação do cliente final.

    Negociar bem é uma competência estratégica. Quando feita com planejamento e visão de longo prazo, ela reduz custos, aumenta o lucro e fortalece o ecossistema que sustenta o seu negócio.

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    9. Deixar de monitorar resultados

    Empreender sem acompanhar resultados é como dirigir no escuro — você até se movimenta, mas não sabe para onde está indo. Muitos empreendedores caem nesse erro por falta de tempo ou conhecimento, mas deixar de monitorar indicadores impede que você identifique falhas, aproveite oportunidades e tome decisões estratégicas baseadas em dados.

    Acompanhar o desempenho da empresa não é apenas olhar o faturamento; é entender o que funciona, o que precisa ser ajustado e onde há potencial de crescimento. Veja como fazer isso de forma eficiente:

    • Defina indicadores financeiros e operacionais: acompanhe métricas como faturamento, ticket médio, taxa de conversão, fluxo de caixa, custo de aquisição de clientes (CAC) e lucro líquido. Esses dados mostram a saúde real do negócio.

    • Use ferramentas de gestão: softwares de gestão empresarial (ERPs) ou planilhas automatizadas ajudam a centralizar informações, gerar relatórios e visualizar padrões de comportamento.

    • Crie uma rotina de análise: reserve um momento semanal ou mensal para revisar resultados, comparar metas e discutir estratégias. Pequenos ajustes contínuos podem gerar grandes melhorias no longo prazo.

    • Tome decisões baseadas em dados: evite agir por intuição. Utilize os números para direcionar ações, identificar gargalos e planejar novos investimentos com segurança.

    Negócios que monitoram seus resultados não apenas sobrevivem — eles evoluem com inteligência e constância.

    Precisa saber como administrar uma pequena empresa com eficiência? Acesse nosso post com um guia completo para pequenos empreendedores.

    10. Não diversificar as opções de pagamento

    Oferecer poucas formas de pagamento pode ser o obstáculo invisível que impede suas vendas de crescer. No ambiente atual, os consumidores buscam conveniência e flexibilidade. Se o cliente não encontra a opção de pagamento que prefere, há grandes chances de abandonar a compra.

    Diversificar os meios de pagamento não é apenas uma questão de praticidade — é uma estratégia de conversão e fidelização. Veja como melhorar esse aspecto no seu negócio:

    • Ofereça variedade de opções: disponibilize pagamento via Pix, cartão de crédito (com parcelamento), débito, boleto bancário e links de pagamento. No varejo físico, invista em maquininhas modernas; no online, em um checkout digital confiável.

    • Priorize a experiência do cliente: facilite o processo de pagamento, reduza etapas e garanta segurança. Um pagamento rápido e descomplicado aumenta a taxa de conversão e a satisfação do consumidor.

    • Adapte-se ao perfil do público: entenda como seus clientes preferem pagar. Pequenas empresas que vendem para pessoas físicas podem se beneficiar do Pix e do parcelamento; negócios B2B podem oferecer boletos e prazos diferenciados.

    • Acompanhe as inovações do mercado: novas soluções surgem constantemente — como carteiras digitais e pagamentos recorrentes. Estar atualizado garante que você não perca oportunidades de venda.

    Lembre-se: quem facilita o pagamento, vende mais. A conveniência pode ser o fator decisivo entre fechar ou perder uma venda.

    Dica bônus: Não dar atenção aos feedbacks dos clientes

    Ignorar as opiniões e percepções dos clientes é um erro que pode custar caro. O feedback é uma das ferramentas mais valiosas para aprimorar produtos, serviços e processos, afinal, ninguém entende melhor a experiência do consumidor do que o próprio cliente.

    Empresas que escutam ativamente seus consumidores demonstram respeito, empatia e comprometimento com a melhoria contínua. Já aquelas que ignoram críticas correm o risco de perder clientes e manchar sua reputação. Veja como aproveitar melhor os feedbacks:

    • Analise reclamações e sugestões: trate cada comentário como uma oportunidade de evolução. Identifique padrões e pontos recorrentes que possam indicar falhas nos processos ou produtos.

    • Responda com agilidade e empatia: o tempo de resposta é crucial. Agradeça o contato, reconheça a insatisfação e apresente soluções sempre que possível. Isso reforça o compromisso da empresa com a satisfação do cliente.

    • Use o feedback como combustível para inovar: ideias e sugestões vindas dos clientes podem inspirar melhorias, novos produtos e até diferenciais competitivos.

    O caminho para construir um negócio sólido

    Abrir um negócio do zero é uma jornada que exige preparo, resiliência e aprendizado constante. Evitar os erros mais comuns — desde a falta de planejamento até a negligência com o atendimento e os feedbacks — é o primeiro passo para construir uma base sólida e sustentável.

    Empreender é, acima de tudo, um processo de evolução. Quanto mais você aprender com as experiências e ouvir o mercado, mais preparado estará para crescer.

    Mais um erro que muitos empreendedores cometem logo no início: não contar com um emissor de notas fiscais simples, rápido e eficiente. Um bom sistema de emissão é essencial para manter a empresa organizada, evitar erros fiscais e ganhar tempo para focar no crescimento do negócio.

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